|
A RPAS é de acesso aberto e não são cobradas quaisquer taxas de submissão/publicação. Segue orientações do International Committee of Medical Journal Editors (ICMJE) e os princípios da ética na publicação contidos no código de conduta do Committee on Publication Ethics (COPE).
TIPOS DE CONTRIBUIÇÕES ACEITAS
1. Artigo original – trabalho de pesquisa
original e inédita, que contribua para o desenvolvimento do
conhecimento em uma área específica. Deve ser
estruturado, obrigatoriamente, em seis seções principais:
Introdução, Materiais e métodos, Resultados,
Discussão, Conclusão, Referências (máximo de
4.000 palavras, excluindo resumos, figuras/tabelas e referências).
2. Artigo histórico – descreve um
episódio passado ou uma personalidade que representou grande
relevância à área da saúde em um campo de
pesquisa, uma profissão, uma descoberta e outros. Texto dividido
em seções definidas pelo autor, com títulos e
subtítulos de acordo com a abordagem do assunto (máximo
de 5.000 palavras, excluindo resumos, figuras/tabelas e
referências).
3. Artigo de revisão
3.1) Revisão sistemática –
revisão planejada com base no resultado de estudos originais,
que procura responder, de forma sintetizada, a um objetivo
específico. Descreve, criticamente e em detalhes, os
procedimentos empregados na busca, seleção,
análise e síntese dos dados dos estudos incluídos
na revisão e que são os mais significativos ao tema
abordado. Sugere-se observar o PRISMA Statement (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses), disponível em inglês e português.
Deve incluir as seções: Introdução,
Métodos, Resultados, Discussão, Conclusão,
Referências (máximo de 5.000 palavras, excluindo resumos,
figuras/tabelas e referências).
3.2) Revisão narrativa –
análise crítica, de caráter descritivo-discursivo
sobre tema de interesse científico à área da
saúde. Deve ser elaborada somente por pesquisadores com vasta
experiência na temática abordada (máximo de 5.000
palavras, excluindo resumos, figuras/tabelas e referências).
4. Comunicação – artigo curto
sobre um trabalho científico que ainda está sendo
realizado, relatando resultados preliminares de pesquisa. Tem a
função de dar conhecimento à comunidade
científica sobre o andamento de novas descobertas, de maneira
rápida, garantindo prioridade ao autor. Deve incluir as mesmas
seções que um artigo original (máximo de 2.000
palavras, excluindo resumos, figuras/tabelas e referências).
5. Relato de caso – descrição
de caso clínico importante e bem documentado do ponto de vista
clínico e laboratorial. Deve conter Introdução
(com breve revisão da literatura), Descrição do
Caso, Discussão, Conclusão, Referências
(máximo de 3.000 palavras, excluindo resumos, figuras/tabelas e
referências).
6. Nota técnica – contempla guias,
sínteses de manuais, recomendações institucionais
e roteiros (máximo de 3.000 palavras, excluindo resumos,
figuras/tabelas e referências).
7. Carta ao Editor –
manifestação de opinião de leitores sobre artigos
publicados pela Revista. Deve trazer comentário consubstanciado
sobre tema publicado e/ou sobre assunto polêmico (máximo
de 1.000 palavras, excluindo resumos, figuras/tabelas e
referências).
CRITÉRIOS DE AUTORIA E RESPONSABILIDADE DOS AUTORES
Os critérios de autoria baseiam-se nas
resoluções do ICMJE. A autoria reconhecida fundamenta-se
em contribuição substancial, relacionada aos seguintes
aspectos: (i) idealização e desenho do estudo,
análise e interpretação dos dados; (ii)
redação ou revisão crítica relevante do
conteúdo intelectual do manuscrito; (iii) revisão e
aprovação final da versão a ser publicada; e (iv)
responsabilidade por todos os aspectos do trabalho, incluindo a
garantia de sua precisão e integridade. Todos os designados como
autores devem atender a esses critérios.
No ato da submissão, o manuscrito deve ser acompanhado da Declaração de Responsabilidade,
assinada por todos os autores, na qual assumem
participação na elaboração intelectual de
seu conteúdo e responsabilizam-se pela veracidade e
originalidade do trabalho, além de atestar que o estudo
não foi publicado anteriormente, parcial ou integralmente, nem
encaminhado para publicação por outro periódico.
Para autores de diferentes locais, é possível enviar
cópias assinadas em separado.
FONTES DE FINANCIAMENTO
As fontes de financiamento – privado ou
institucional – e o fornecimento de equipamentos, materiais e
insumos à pesquisa de forma gratuita ou com desconto devem ser
declarados pelos autores no tópico “Apoio
Financeiro” dentro do manuscrito.
CONFLITO DE INTERESSES
Conflitos de interesses podem surgir quando autores,
revisores ou editores possuem interesses – aparentes ou
não – capazes de influenciar no processo de
elaboração ou avaliação dos manuscritos.
Esses conflitos podem ser de natureza pessoal, comercial,
política, acadêmica ou financeira, razão pela qual
os autores devem reconhecê-los e revelá-los, quando
presentes, no tópico “Conflito de Interesses” dentro
do manuscrito.
ASPECTOS ÉTICOS
Trabalhos envolvendo seres humanos ou animais
Devem ter a aprovação dos Comitês de
Ética em Pesquisa (CEP) da instituição onde a
pesquisa foi realizada e cumprir os princípios éticos
contidos na Declaração de Helsinki. Para pesquisas realizadas com seres humanos no Brasil, os autores devem observar as normas constantes na Resolução CNS nº 466,
de 12 de dezembro de 2012, do Conselho Nacional de Saúde,
além de atender à legislação pertinente. Enviar cópia do documento de aprovação no momento da submissão do manuscrito.
Informar, na seção “Materiais e
Métodos”, o nome do CEP, o número do protocolo e a
data da aprovação do projeto. Informar também se
os pacientes incluídos nos estudos assinaram um Termo de
Consentimento Livre e Esclarecido e se nesse consta o compromisso de
preservação da privacidade dos pacientes. Os casos
omissos serão analisados pelos Editores.
Proteção dos direitos e privacidade dos pacientes que participam de pesquisas
Informações que possam identificar os
participantes da pesquisa ou do relato de caso clínico
não serão publicadas, a menos que seja essencial para os
propósitos científicos, e o paciente ou seu
responsável conceda permissão, por escrito, para a
publicação. O consentimento, por escrito, para esses
propósitos exige que se mostre ao paciente ou responsável
o manuscrito a ser publicado. Na publicação deverá
constar que se obteve a autorização. Na busca do
anonimato, nunca alterar nem falsificar os dados do paciente. Omitir os
detalhes que sirvam para identificar as pessoas, caso não sejam
essenciais. Não usar o nome do paciente, suas iniciais ou
registro que lhe tiver sido conferido no hospital, especialmente no
material ilustrativo.
Padrões para apresentação de resultados de pesquisa clínica
Para manuscritos que apresentarem resultados parciais ou
integrais de pesquisas clínicas, recomenda-se a
adoção dos seguintes padrões indicados pelo ICMJE e pela Equator Network:
- Ensaio clínico randomizado: CONSORT (checklist e fluxograma)
- Revisões sistemáticas e metanálises: PRISMA (checklist e fluxograma)
- Estudos observacionais em epidemiologia: STROBE (checklist)
- Relatos de casos: CARE (checklist)
- Estudos qualitativos: COREQ (checklist)
IDIOMA DO MANUSCRITO E TRADUÇÕES
Os textos podem ser submetidos em português,
inglês ou espanhol. O Núcleo Editorial encarrega-se da
tradução para os outros idiomas, sem custo aos autores.
FORMA DE APRESENTAÇÃO DOS ORIGINAIS
Estrutura geral do documento
Os trabalhos deverão ser apresentados: em um
arquivo .doc/.docx (padrão Microsoft Word); digitados para papel
tamanho A4; com tipo de fonte Times New Roman, tamanho 12 pt; com
espaçamento simples entre linhas e 6 pt para parágrafos
em todo o texto; e margens superior, inferior, esquerda e direita igual
a 3 cm. Cada arquivo (texto, figuras, documentos, etc.) não deve
ultrapassar 5 MB.
Primeira página
Área do conhecimento: para facilitar a
designação do artigo por tema e Editor, informar em qual
área temática o artigo melhor se enquadra. Escolher
dentre uma das seguintes:
1) Antropologia Médica
2) Bacteriologia e Micologia
3) Biomarcadores e Bioindicadores
4) Desenvolvimento Tecnológico e Inovação em Saúde
5) Educação em Saúde e Educação Ambiental
6) Entomologia
7) Farmácia
8) Imunologia
9) Odontologia
10) Parasitologia
11) Psiquiatria
12) Saúde e Meio Ambiente
13) Saúde Pública e Epidemiologia
14) Virologia e Arbovirologia
Título: deve ser conciso, informativo e
atrativo, de modo que o tema e a área do conhecimento sejam
imediatamente reconhecidos. Quando citado o nome de cidade e estado,
inserir também o nome do país. Deve ser apresentado
centralizado, em negrito e em minúsculo, a exceção
de início de frase e nomes próprios.
Autoria: informar os nomes completos de todos os
autores, sem abreviação (ao centro e em negrito). Abaixo
do nome de cada autor deve conter sua respectiva
afiliação completa (ao centro, normal), respeitando-se a
hierarquia do órgão, seguida da indicação
da cidade, do estado e do país de origem, além do ORCID e
do e-mail do referido autor (Ex.: Instituto, Departamento,
Laboratório, Cidade, Estado, País –
https://orcid.org/0000-0003-3517-2227 – email@mail.com).
Resumo: deve ser apresentado no mesmo idioma do
texto, digitado em um único parágrafo, com até 250
palavras. Para manuscritos do tipo Artigo Original,
Comunicação e Revisão Sistemática, o resumo
deve ser estruturado nas seguintes seções: Objetivo,
Materiais e Métodos, Resultados, Conclusão.
Palavras-chave: indicar de três a seis
termos que mais representem o conteúdo central da pesquisa.
Sugere-se o uso do vocabulário estruturado de Descritores em Ciências da Saúde (DeCS), criado pelo Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (BIREME)
com o objetivo de padronizar uma linguagem única de
indexação, facilitando a recuperação de
documentos científicos.
Endereço para correspondência: informar o nome e o endereço para correspondência do autor
responsável pelo contato sobre o trabalho. Deve conter nome
completo, endereço completo (preferencialmente institucional),
telefone e e-mail.
Corpo do Texto
A estrutura do texto deverá obedecer às
orientações de cada categoria de trabalho já
descritas anteriormente, de modo a garantir uma uniformidade e
padronização dos textos apresentados pela Revista.
Introdução –
apresentação do problema, justificativa e objetivo do
estudo, nessa ordem, em texto corrido, sem inserir subtópicos.
Materiais e Métodos – deve conter o
detalhamento dos materiais utilizados, dos métodos aplicados e,
quando pertinente, a descrição e o cálculo do
tamanho da amostragem, os procedimentos de coleta de dados, entre
outros, de modo que outro pesquisador possa repetir o estudo com os
dados fornecidos. Técnicas padronizadas bastam ser
referenciadas. No caso de estudo envolvendo seres humanos ou animais,
observar o item Aspectos Éticos destas Instruções.
Resultados – apresentação dos
dados obtidos com a pesquisa, sem interpretá-los ou discuti-los.
Podem ser incluídas tabelas e figuras, as quais devem ser
autoexplicativas e possuir chamada inserida no corpo do manuscrito,
além de oferecer uma leitura direta, simples e clara (ver o item Ilustrações destas Instruções).
Discussão – deve apresentar a
análise crítica dos resultados, suas
implicações e limitações, confrontando-os
com os resultados de outras publicações de
relevância para o tema.
Conclusão – deve evidenciar o que
foi alcançado com o estudo, relacionando os resultados obtidos
com as hipóteses levantadas e sugerindo, quando
necessário, outros estudos que complementem a pesquisa ou
recomendações de ordem prática.
Agradecimentos – (opcional)
contribuição de pessoas e/ou organismos que prestaram
colaboração técnica e/ou intelectual à
pesquisa.
Apoio Financeiro – indicação
da existência de financiamento ao desenvolvimento da pesquisa por
órgão ou instituição de fomento. Não
abreviar nomes de instituições.
Conflito de Interesses – informar a
existência ou não de possíveis formas de conflitos
de interesse. Essa informação será publicada, caso
o trabalho seja aceito.
Contribuição dos Autores – relatar a contribuição de cada autor para a elaboração do artigo.
Referências
Para citação das referências no
texto, deve ser utilizado o sistema de chamada numérico
sequencial (ordem de aparecimento no texto), que corresponde ao
número sobrescrito, sem parêntese, disposto imediatamente
após o trecho a que se refere. No caso de mais de uma
citação para o mesmo trecho, os números devem ser
separados entre si por vírgulas. Evitar o excesso de
citação em alguns trechos, elegendo sempre as mais
relevantes (máx. 6). As citações diretas
(transcrições) serão aceitas apenas em artigos
históricos e de antropologia médica; em outros tipos de
artigos, só serão aceitas até três linhas,
desde que inseridas no texto (aspadas e sem utilização de
recuo).
As referências devem ser listadas ao final do
manuscrito, em ordem sequencial numérica, conforme ordem de
aparecimento no texto; e normalizadas segundo os Requisitos Uniformes para Manuscritos Apresentados a Periódicos Biomédicos.
Em referências com mais de seis autores, deve-se listar
até os seis primeiros, seguidos da expressão “et
al" para os demais; títulos de periódicos deverão
ser abreviados de acordo com o estilo utilizado no Index Medicus. Observar os exemplos abaixo:
a) Artigos de periódicos:
Schofield CJ, Jannin J, Salvatella R. The future of Chagas disease control. Trends Parasitol. 2006 Dec;22(12):583-8.
Carvalho RGC, Carneiro ICRS, Pinheiro MS, Pinheiro SC, Azevedo PSR,
Santos SD, et al. Caracterização fenotípica e
genotípica de Serratia marcescens provenientes de
Unidade Neonatal de Referência em Belém, Pará,
Brasil. Rev Pan-Amaz Saude. 2010 mar;1(1):101-6.
Marcus FI. Drug interaction with amiodarone. Am Heart J. 1983;106(4 Pt 2):924-30.
Mirra SS, Gearing M, Nash F. Neuropathologic assessment of Alzheimer’s disease. Neurology. 1997;49 Suppl 3:S14-6.
Vinhaes MC, Dias JCP. Doença de Chagas no Brasil. Cad Saude Publica. 2000 jan;16 supl 2:7-12.
Wise MS. Childhood nacolepsy. Neurology. 1998 Feb;50(2 Suppl 1):S37-42.
Mello Jorge MHP, Gawryszewski VP, Latorre MR. Análise dos dados
de mortalidade. Rev Saude Publica. 1997 ago;31(4 supl):5-25.
Oliveira SV, Gurgel-Gonçalves R. Análise preditiva da
distribuição geográfica de hantavírus no
Brasil. Rev Pan-Amaz Saude. No prelo 2013.
Stewart WC, Geiger AC, Jenkins JN. The benefit of repeated intraocular
pressure measurements in clinical trials. Arch Ophthalmol. In Press
2014.
b) Livros:
Leão RNQ, coordenador. Medicina tropical e infectologia na Amazônia. Vol. 1. Belém: Samauma; 2013.
Fletcher RH, Fletcher SW, Fletcher GS. Clinical epidemiology. 5th ed. Baltimore: Lippincott Williams & Wilkins; 2012.
World Health Organization. Communicable disease alert and response for mass gatherings: key considerations. Geneva: WHO; 2008.
Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância
em Saúde. Departamento de Vigilância
Epidemiológica. Doenças infecciosas e
parasitárias: guia de bolso. 8. ed. rev. Brasília:
Ministério da Saúde; 2010.
Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral
(Mato Grosso). Informativo populacional e econômico de Mato
Grosso: 2008. Cuiabá: Secretaria de Estado de Planejamento e
Coordenação Geral; 2008.
• Quando o autor do capítulo não é o mesmo do livro
Kapikian AZ, Hoshino Y, Chanock RM. Rotaviruses. In: Knipe DM, Howley
PM, editors. Fields virology. 4th ed. Philadelphia: Lippincott Williams
& Wilkins; 2001. p. 1787-833.
Dewey WL, Martin BR. Abuso de drogas. In: Craig CR, Stitzel RE.
Farmacologia moderna: com aplicações clínicas. 6.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Kroogan; 2011. p. 380-94.
• Quando o autor do capítulo é o mesmo do livro
Cefrey H. Yellow fever. New York: Rosen; 2002. Prevention and control;
p. 48-56. Contanzo LS. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier;
2011. Neurofisiologia; p. 65-110.
c) Teses, Dissertações e Monografias:
Bührer-Sékula S. Simple dipstick assay for the detection of antibodies to phenolic glycolipid-1 of Mycobacterium leprae [thesis]. Amsterdam (NL): Royal Tropical Institute; 1998.
Queiroz ML. A hanseníase no Estado de Mato Grosso
[dissertação]. Cuiabá (MT): Universidade Federal
de Mato Grosso, Instituto de Saúde Coletiva; 2009. 137 p.
d) Portarias e Leis:
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 533, de 28
de março de 2012. Estabelece o elenco de medicamentos e insumos
da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME)
no âmbito do SUS. Diário Oficial da União,
Brasília (DF), 2012 mar 29; Seção 1:95.
Brasil. Lei n° 9.431, de 6 de janeiro de 1997. Decreta a
obrigatoriedade do Programa de Controle de Infecção
Hospitalar em todos os hospitais brasileiros. Diário Oficial da
União, Brasília (DF), 1997 jan 7; Seção
1:165.
e) Anais de Congresso:
Dittmar A, Beebe D, editors. 1st Annual International IEEE-EMBS Special
Topic Conference on Microtechnologies in Medicine & Biology; 2000
Oct 12-14; Lyon, France. Piscataway (NJ): IEEE; 2000. 643 p.
Anais do 51º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina
Tropical; 2015 jun 14-17; Fortaleza, Brasil. Brasília (DF):
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical; 2015. 2078 p.
f) Trabalho de evento publicado em periódico:
Ohnishi MDO, Ventura AMRS, Libonati RF, Souza JM. O pulmão na malária vivax:
relato de caso. In: 44º Congresso da Sociedade Brasileira de
Medicina Tropical, 2º Encontro de Medicina Tropical do Cone Sul e
3º Encontro de Medicina Tropical dos Países de
Língua Portuguesa; 2008 mar 4-7; Porto Alegre, RS.
Brasília (DF): Sociedade Brasileira de Medicina Tropical; 2008.
p. 215. (Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical; vol. 41;
supl. 1).
g) Documentos eletrônicos:
- Livros e periódicos na Internet
World Health Organization. International health regulations: 2005
[Internet]. 2nd ed. Geneva: World Health Organization; 2008 [cited 2013
Dec 11]. Available from:
http://www.who.int/ihr/publications/9789241596664/en/.
Lucena AR, Velasco e Cruz AA, Cavalcante R. Estudo
epidemiológico do tracoma em comunidade da Chapada do Araripe -
Pernambuco Brasil. Arq Bras Oftalmol [Internet]. 2004 mar-abr [citado
2004 jul 12];67(2):197-200. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/abo/v67n2/19740.pdf.
- Websites e base de dados na Internet
PubMed Central [Internet]. Bethesda (MD): NCBI/NLM; 2015 [updated 2014
Aug 15; cited 2015 Feb 10]. Available from:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades@:
Pará [Internet]. Rio de Janeiro: IBGE; 2015 [citado 2015 mar
23]. Disponível em:
http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/uf.php?lang=&coduf=15&search=para.
Ilustrações
São aceitas, no máximo, seis
ilustrações, que podem ser do tipo tabela, quadro,
figura, gráfico ou mapa (cada arquivo não deve
ultrapassar 5 MB). Caso os autores julguem essencial que uma
determinada ilustração permaneça, se extrapolado o
número máximo permitido, solicita-se um contato especial
com o Núcleo Editorial. Cada ilustração deve ser
apresentada em folha separada ao final do artigo, numerada na ordem de
aparecimento no texto e conter um título sucinto, porém
explicativo, bem como suas respectivas legendas (quando houver).
Ilustrações que não sejam de autoria dos mesmos
autores do manuscrito só serão publicadas caso o
criador/produtor/autor da ilustração conceda
autorização para publicação nesta Revista.
- Tabelas e quadros:
Devem complementar, e não duplicar, o texto. Recomenda-se seguir Normas de Apresentação Tabular da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE). Todas as explicações devem ser
apresentadas nas legendas (rodapé) da tabela/quadro e não
no título, identificadas por símbolos nesta ordem: * ,
† , ‡ , § , || , ¶ , ** , †† ,
‡‡ . Não sublinhar ou desenhar linhas dentro das
tabelas/quadros e não usar espaços para separar colunas.
Para as células que apresentarem dado com valor igual a zero,
substituir o "0" por "–" e inserir no rodapé a seguinte
nota: "Sinal convencional utilizado: – Dado numérico igual
a zero não resultante de arredondamento".
- Figuras:
Podem ser submetidas em preto ou em cores. Fotografias e
mapas devem ser enviados sob a forma de arquivos nos formatos JPG ou
TIFF, com resolução mínima de 300 dpi, para
possibilitar uma impressão nítida; na versão
eletrônica, a resolução será ajustada para
72 dpi. Imagens geradas em computador, como gráficos e esquemas,
podem ser anexadas sob os formatos DOC, XLS, PSD, ou CDR. O
Núcleo Editorial reserva-se o direito de configurar o material
ilustrativo de modo mais econômico, desde que não
prejudique sua apresentação. Os autores são
convidados a submeter, para consideração da Revista,
ilustrações de seus manuscritos que poderão vir a
ilustrar a capa.
Unidades de medida
As unidades de medida devem seguir os padrões do Sistema Internacional de Unidades.
Siglas e Acrônimos
Siglas são palavras formadas a partir da
redução de um grupo de palavras, onde cada letra é
pronunciada separadamente (Ex.: OMS – Organização
Mundial da Saúde, AVC – acidente vascular cerebral);
escritas em maiúsculas, a exceção das
originalmente grafadas de forma diferenciada (Ex.: CNPq –
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico).
Acrônimos são palavras formadas a partir da
junção de letras ou sílabas iniciais de um grupo
de palavras, formando vocábulos. São escritos apenas com
a inicial maiúscula (Ex.: Fiocruz – Fundação
Oswaldo Cruz, Funasa – Fundação Nacional de
Saúde), a exceção das que possuem menos de quatro
letras que devem ser grafadas todas em maiúsculas (Ex.: ONU
– Organização das Nações Unidas).
Para siglas e acrônimos estrangeiros, recomenda-se
a designação correspondente em português, se a
forma traduzida for largamente aceita; ou sua utilização
na forma original se não houver correspondência em
português, ainda que o nome por extenso em português
não corresponda à sigla. (Ex: UNESCO –
Organização das Nações Unidas para a
Educação, a Ciência e a Cultura, CDC –
Centers for Disease Control and Prevention).
Em sua primeira aparição no texto, siglas
e acrônimos deverão ser escritos por extenso e
acompanhados da respectiva redução entre
parênteses. A partir daí, utilizar apenas a sigla ou
acrônimo no restante do texto.
Um caso excepcional é o da palavra "aids"
(síndrome da imunodeficiência adquirida), que o Conselho
Nacional de Aids, do Ministério da Saúde, recomenda, dada
a popularização do acrônimo original "Aids –
acquired immunodeficiency syndrome", que seja grafada em
minúsculas, representando o nome da doença.
ENVIO DE MANUSCRITOS
Os trabalhos devem ser enviados por meio do Sistema de Submissão da Revista. Juntamente com o arquivo do manuscrito, os autores devem enviar a "Declaração de Responsabilidade", assinada por cada um deles, digitalizada em formato PDF.
Os autores podem enviar um documento à parte com
a indicação de até três possíveis
revisores, também especialistas no assunto abordado em seu
manuscrito. É possível ainda indicar até
três revisores especialistas para os quais não gostariam
que seu manuscrito fosse submetido. Caberá aos Editores a
decisão de acatar ou não as sugestões dos autores.
AVALIAÇÃO E PUBLICAÇÃO
Depois de submetido, o trabalho passa por 11 etapas no
trâmite editorial. Ressalta-se que ele só passará
para a fase seguinte se aprovado na anterior. São elas:
1) Análise inicial: realizada pelos Editores Chefes e Científicos,
2) Análise técnica: realizada pelo
Núcleo Editorial, que verifica se o manuscrito foi formatado
segundo essas normas e se o assunto se enquadra no escopo da Revista;
além de realizar a busca por possíveis
transcrições sem o devido crédito à fonte
original ou qualquer outro ponto que possa atestar contra sua
originalidade.
3) Análise de Editor Associado: realizada
por um Editor Associado, designado com base na área do
manuscrito, que analisa seu potencial para publicação e
seu interesse para os leitores da Revista, além de verificar se
os preceitos éticos foram obedecidos. Trabalhos que não
atenderem a essas exigências serão recusados.
4) Análise de mérito científico: após a avaliação pelo Editor, os manuscritos
serão enviados para avaliação "cega" (não
identificada) por dois revisores especialistas (peer reviewers).
No caso de pareceres divergentes, um terceiro será consultado. A
partir dos pareceres recebidos, os Editores poderão considerar o
manuscrito: (i) Aceitável para publicação; (ii)
Aceitável, condicionado a reformulação; ou (iii)
Não aceitável. Os trabalhos aceitos para
publicação, porém condicionados à
reformulação, serão enviados aos autores com prazo
definido para devolução do manuscrito reformulado ao
Núcleo Editorial. Uma vez aprovado para
publicação, se, todavia, for identificada a necessidade
de pequenas correções e ajustes no texto, os Editores da
Revista reservam-se o direito de fazê-lo.
5) Revisão textual: de posse do manuscrito
reformulado pelos autores, o Núcleo Editorial encaminha-o para
normalização e revisão ortográfica e
gramatical. O texto revisado é devolvido aos autores para
aprovação e uma resposta deve ser dada até o prazo
estipulado; caso contrário, todas as modificações
serão consideradas aceitas. No caso de haver comentários,
todos deverão ser respondidos pelos autores.
6) Avaliação final: onde o artigo, agora reformulado e revisado, retorna aos pareceristas para aprovação de sua versão final.
7) Aprovação: finalmente, a
decisão definitiva pela publicação do manuscrito
será condicionada à aprovação final dos
pareceristas e ao atendimento de todos os requisitos estabelecidos
nestas normas. A comunicação oficial será enviada
por e-mail ao autor de correspondência.
8) Diagramação: fase em que o manuscrito ganha o formato de como será publicado.
9) Leitura de prova: o artigo diagramado na
versão final a ser publicada é então encaminhado
por e-mail, em formato PDF, ao autor de correspondência para ser
lido, verificado e aprovado pelos autores, o qual deverá
também assinar e enviar, em formato PDF ou JPG, a
Declaração de Transferência de Direitos Autorais
Patrimoniais para Publicação. Para não comprometer
a publicação do trabalho, a resposta sobre a
aprovação ou não da prova e o envio da
Declaração assinada devem cumprir o prazo estipulado.
Inclusões de informações não serão
aceitas nesta fase.
10) Publicação: fase final em que o
manuscrito está pronto e apto para inclusão em um dos
fascículos da Revista. A publicação está
condicionada ao recebimento, pelo Núcleo Editorial, do documento
de transferência de direitos assinado.
11) Tradução: todos os artigos
publicados são traduzidos pelo Núcleo Editorial para os
outros dois idiomas, sem custos aos autores. A versão traduzida,
já diagramada, é encaminhada ao autor de
correspondência para aprovação e, então,
publicada eletronicamente.
Toda vez que o manuscrito passar para uma próxima
fase, é enviado um comunicado por e-mail ao autor de contato
para acompanhamento.
DIREITO DE REPRODUÇÃO
Os manuscritos publicados pela Revista
Pan-Amazônica de Saúde são de propriedade de seus
respectivos autores. Entretanto, sua reprodução –
total ou parcial – por outros periódicos ou meios de
comunicação, tradução para outro idioma ou
criação de vínculos eletrônicos são
permitidas somente mediante autorização expressa dos
Editores.
Dúvidas? Entre em contato.
Atualização publicada em março/2018.
< voltar |